GOOOOOOOLLLLLLLLLL. A Química também entra em campo.
Incrível
como muita gente nem percebe a relação da Química com o dia a dia. Muitos acham
que a mesma se refere a regras, cálculos e fórmulas. Errado!!!!!! Prova disso
está na sua atuação frente as modalidades esportivas. As modernas roupas de
natação; o material sintético do atletismo, cada vez mais leve e mais
resistente; porém, limito-me ao FUTEBOL (apesar de não gostar muito desse
esporte). Tenho, como professor, o dever de colaborar com esse belíssimo blog,
que vem a quebrar o padrão que a sociedade traz de que só os homens podem falar
de futebol.
A QUÍMICA NO FUTEBOL
Começando
por ela, a bola. Centro das atenções. O que antes era uma porção de couro de
animal, hoje é composta por polímeros sintéticos bem mais resistentes, leves e
impermeáveis a água, o que possibilita jogos, mesmo em dias de chuva.
Falando
de chuteiras, até certo tempo acreditava-se que uma coisa leve significava
material fraco. Os jogadores tinham duas opções: Ou jogavam com chuteiras
resistentes, porém pesadas; ou jogavam com chuteiras leves, mas descartáveis a
cada cinco chutes na bola. Com os estudos avançados em Química e suas
tecnologias é possível unir a resistência e a leveza, contribuindo para esse
espetáculo deslumbrado em todo o globo.
A
canarinha, camisa da seleção é feita do melhor material, sendo referência para
outros países, trata-se de um tecido sintético produzido a partir de garrafas
PET (Seleção também é meio Ambiente), além dessa preocupação, ela protege os jogadores
de raios Ultra violetas. Pode???
São
muitos os exemplos e plicação de Química no futebol, porém, paro por aqui. Pois
apesar de ser o futebol, quando falo de Química me empolgo. Sucesso para o “
entrando em campo com elas”. Essa foi minha futebolística contribuição para o
trabalho de vocês.
Profº Fabiano Araujo
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